Maxi López diz que problemas políticos no Vasco atrapalham: ‘Impossível não afetar o time’

Depois do empate por 1 a 1 com o Paraná, fora de casa, o Vasco terminou a 27ª rodada do Campeonato Brasileiro fora da zona de rebaixamento, mas desperdiçou a chance de bater o lanterna da competição e se distanciar um pouco mais da degola. Na “Segunda Campeã”, dentro do Bem, Amigos!, Maxi López lamentou as chances perdidas na partida, mas disse confiar numa melhora.

– Uma situação difícil, temos que brigar em todos os jogos. Hoje pegamos um ponto, e não pegamos mais ainda porque o Richard (goleiro do Paraná) pegou tudo. Mas nossa briga continua. Temos que matar o jogo, hoje tivemos oportunidades com Ríos, comigo, Pikachu. Estou confiante que o time vai sair dessa situação.

Perguntado sobre os problemas políticos do clube, o atacante argentino, autor do gol cruz-maltino, confessou que não é bom para o desempenho dentro das quatro linhas. A última eleição presidencial do Vasco foi anulada, e um novo pleito acontece em dezembro.

– Pela minha experiência lá fora, impossível que não afete o time. O time está bem, treinador fazendo coisas boas. Mas essa confusão não está ajudando o time. Se quiser ficar na Série A, tem que ir para cima dos problemas. Vou ajudar, time está com moral para ficar. Mas não ajuda, não é bom – concluiu Maxi.

O lado do Paraná

Richard, goleiro do último colocado do Brasileiro, foi outro a participar ao vivo do programa. Após boa atuação contra o Vasco, ele disse que ainda não jogou a toalha contra o rebaixamento, mas sabe que a situação é complicada.

– O fator emocional está nos afetando bastante, mas estamos lutando, brigando. Vamos brigar até o fim para sair dessa situação. A gente sabe que é muito difícil, Claudinei (Oliveira) chegou e mudou um pouco nossa maneira de jogar, mas nós pensamos no próximo jogo, contra o Fluminense. Precisamos reagir. Se for ficar olhando para a tabela, vamos ficar malucos – resumiu o camisa 1 do Paraná.

 

 

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